Aquando do falecimento da Mary Taylor Moore, comecei a acompanhar um dos seus primeiros trabalhos televisivos, The Dick Van Dyke Show.Viajei assim até aos anos 60 para acompanhar a famosa sitcom, do tempo em que ainda não era permitido filmar um casal a dormir na mesma cama.
Engraçado foi ter notado mais nesse detalhe - e na elegância do guarda roupa da protagonista, claro! - do que no facto da série estar a preto e branco. Já tinham passado cinco episódios e, para mim, até ali, aquele show tinha todas as cores do arco íris:
o preto e o branco!
Recentemente, fomos também ver, no grande ecrã, os clássicos Manhattan do Woody Allen e Dr. Strangelove with Peter Sellers. Sai de lá com uma lágrima escondida no canto do olho pois lembrei-me do porquê de amar tanto esta arte de representar, de escrever....
Particularmente, sou fã do filme Manhattan. É uma verdadeira love letter to New York city, é uma carta a todas as relações de amor, a todas as relações de amor incompatíveis, um filme que é um dos maiores trabalhos de escrita e de cinematografia, o casamento mais bem conseguido entre o drama e comédia...
um filme com todas as cores do arco íris:
o preto e o branco.
Inspirada no preto e branco sairam estas fotos também:


















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